2 resultados para Osteomielite

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Skeletal tissues of 49 humpback whales Megaptera novaeangliae that stranded between 2002 and 2011 along the Abrolhos Bank seashore and its adjacent waters in Brazil were studied. Twelve (24.5%) animals presented pathological changes in one or more bones. Degenerative changes and developmental malformations were most frequent (10.2% each), followed by inflammatory/infectious and traumatic lesions (8.2% each). Infectious diseases led to severe lesions of the caudal vertebrae of 2 whales. In one of these individuals, the lesions involved 6 caudal vertebrae, leading to ankylosis of 3 vertebrae. Degenerative changes were observed in the vertebral columns of 3 animals, involving the joints of 13 ribs of 1 individual, and in the humerus of 1 whale. Traumatic lesions, such as osseous callus in the ribs, were observed in 4 animals. In 1 whale, the rib showed severe osteomyelitis, possibly resulting from the infection of multiple fractures. Developmental abnormalities such as spina bifida on 3 cervical vertebrae of 1 whale, fusion of spinal processes on thoracic vertebrae of 1 individual and fusion of the first 2 ribs unilaterally or bilaterally in 4 animals were found. Chronic infectious conditions found in the axial skeleton may have restrained spinal mobility and had detrimental effects on the general health of the animals, contributing to stranding and death. To our knowledge, this is the first systematic study on skeletal lesions in stranded humpback whales.

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INTRODUÇÃO: A esternotomia mediana longitudinal é a via de acesso mais utilizada no tratamento das doenças cardíacas. As infecções profundas da ferida operatória no pós-operatório das cirurgias cardiovasculares são uma complicação séria, com alto custo durante o tratamento. Diferentes estudos têm encontrado fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite e as variáveis pré-operatórias têm tido especial destaque. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é identificar fatores de risco pré-operatórios para o desenvolvimento de mediastinite em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio e a substituição valvar. MÉTODOS: Este estudo observacional representa uma coorte de 2768 pacientes operados consecutivamente. O período considerado para análise foi de maio de 2007 a maio de 2009 e não houve critérios de exclusão. Foi realizada análise univariada e multivariada pelo modelo de regressão logística das 38 variáveis pré-operatórias eleitas. RESULTADOS: Nesta série, 35 (1,3%) pacientes evoluíram com mediastinite e 19 (0,7%) com osteomielite associada. A idade média dos pacientes foi de 59,9 ± 13,5 anos e o EuroSCORE de 4,5 ± 3,6. A mortalidade hospitalar foi de 42,8%. Na análise multivariada, foram identificadas três variáveis como preditoras independentes de mediastinite: balão intra-aórtico (OR 5,41, 95% IC [1,83 -16,01], P=0,002), hemodiálise (OR 4,87, 95% IC [1,41 - 16,86], P=0,012) e intervenção vascular extracardíaca (OR 4,39, 95% IC [1,64 - 11,76], P=0,003). CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou que necessidade do suporte hemodinâmico pré-operatório com balão intra-aórtico, hemodiálise e intervenção vascular extracardíaca são fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite após cirurgia cardíaca.